De Nélson Peralta no A Ilusão da Visão (blog que recomendo):
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«Em 2002 a Câmara de Aveiro, na altura sob a Presidência de Alberto Souto, escriturou uma permuta de terrenos com um particular que deveria ser efectuada até algures [Maio?] em 2003 . Deste contrato fazia parte a indemnização de 15.000 por cada mês de atraso na permuta.
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Só ontem o assunto foi resolvido com um acordo e com a revogação da escritura de 2002, quando o caso já estava em tribunal e a indemnização (entre compensação, juros e penalizações) ascendia a 929.600 euros.
Só ontem o assunto foi resolvido com um acordo e com a revogação da escritura de 2002, quando o caso já estava em tribunal e a indemnização (entre compensação, juros e penalizações) ascendia a 929.600 euros.
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A este propósito, o vogal socialista [Raúl Martins] defendeu que os presidentes de Câmara “deveriam ser responsabilizados por fazerem contratos altamente lesivos do património comum”. E disse ainda: «parece espelhar uma leviandade tão grosseira. Mesmo conhecendo as pessoas só com grande certeza se pode caminhar para um contrato com cláusulas tão gravosas».»
A este propósito, o vogal socialista [Raúl Martins] defendeu que os presidentes de Câmara “deveriam ser responsabilizados por fazerem contratos altamente lesivos do património comum”. E disse ainda: «parece espelhar uma leviandade tão grosseira. Mesmo conhecendo as pessoas só com grande certeza se pode caminhar para um contrato com cláusulas tão gravosas».»
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