Tanto me dá. A jornalista do Expresso associa uma exposição organizada pelo Instituto Camões onde não entra Saramago - aliás já antiga e a cheirar a mofo, digo eu, que já a vi -, com a visita do Presidente da República, referindo o afastamento de Saramago a Cavaco a propósito do episódio com Sousa Lara, como se houvesse relação entre esse facto e a ausência do escritor da exposição! Incrível!
A dita exposição é antiguinha e já, pelo menos, do tempo em que era presidente do Camões o Dr. Jorge Couto, se não me engano.
Aliás, já agora, esta exposição, se é o que penso ser, um conjunto de cartazes que o Camões manda a todo o lado, evitando o trabalho de fazer algo novo e com jeito, é uma tristeza. É Portugal no seu melhor. O Instituto Camões está uma lástima. As pessoas vivem no mundo da lua, no mundo da "alta cultura", desfasados da missão de promoção da língua portuguesa e da cultura.
Aliás, já agora, esta exposição, se é o que penso ser, um conjunto de cartazes que o Camões manda a todo o lado, evitando o trabalho de fazer algo novo e com jeito, é uma tristeza. É Portugal no seu melhor. O Instituto Camões está uma lástima. As pessoas vivem no mundo da lua, no mundo da "alta cultura", desfasados da missão de promoção da língua portuguesa e da cultura.
Actualmente que faz melhor e a sério este trabalho é a Casa Fernando Pessoa. Ponto.
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