31 de agosto de 2007
Há coisas assim
Futebol
1. Manchester United (Inglaterra)
2. Roma (Itália)
3. SPORTING (PORTUGAL)
4. Dínamo Kiev (Ucrânia
30 de agosto de 2007
A impunidade que por aí anda
Prémios são um chamariz para vendas agressivas
in Correio da Manhã
Frases nas paredes da cidade imaginária
29 de agosto de 2007
Vôo sobre a blogosfera
Leituras e dúvidas
Dirceu apanhado. E Lula?
Jovens eco. desiludidos com BE na accão contra milho transgénico. Separar o trigo do joio, ou só joio?
Hugo Chávez. Será para rir?
Wikipédia: todos tentam manipulá-la. E então?
Nacionalidade. Não tenho dúvida nenhuma e concordo em absoluto.
28 de agosto de 2007
Homenagem ao Campeão do Mundo Nélson Évora
~
Arnaldo Abrantes: já um campeão
Cartas para Sakhalin - Diário de Aveiro (13)
Há uns dias atrás, lá para os algarves, um bando de jovens radicais, sem objectivos de futuro, decidiu dedicar-se à ceifa do milho, neste caso milho transgénico. Parece até estranho que eu apelide assim esta juventude dedicada às tarefas agrícolas, tão nobres e necessárias. Quem não sente admiração pelos homens e mulheres do campo, pelas pessoas que todos os dias, de sol-a-sol, como se dizia antigamente, produzem aquilo que vem parar às nossas mesas? Quem não tem até o sonho de, um dia, quando puder, se retirar para o campo e dedicar à terra e ao convívio com a natureza?
Mas aqui a cultura é outra: a falta dela. Um grupo de jovens (já com idade para ter juízo), portugueses e estrangeiros, reunidos numa iniciativa em prol do Mundo Verde ou coisa que o valha – eu prefiro a imagem do planeta azul, mais equilibrada -, decidiram fazer uma palhaçada mediática e destruir um hectare de milho transgénico, propriedade de um agricultor que não os conhece, nunca lhes fez mal, e, pormenor secundário, tinha a plantação legal, segundo as normas. Mas os salvadores do mundo não viram as coisas assim, tão simples, e complicaram.
No intervalo para o lanche, do tal encontro ecológico (Ecotopia), decidiram intervir, numa acção que apelidaram de «desobediência civil», e foram praticar um acto criminoso, nas barbas da televisão (que devem ter avisado para conseguir a propaganda desejada) e da GNR (que também devia saber da coisa e não fez nada de especial para a impedir). Mas, com medo do pólen transgénico, coitadinhos, que os podia intoxicar ou mesmo induzir modificações nos seus pobres genes, levaram máscaras ou taparam a cara com aqueles ecológicos lenços Yasser Arafat. Que conveniente. A GNR identificou meia dúzia, porque os outros não tinham documentos. Que conveniente.
De positivo, nas reacções a este espalhafato, a forma como o Presidente da República pediu responsabilidades. De negativo, sobressaem duas ou três coisas, para além do gesto da ecocanalha e do prejuízo de quem se esfalfa a trabalhar para ganhar a vida. A GNR não agiu como devia, detendo quem, apanhado em flagrante delito, praticava o crime, como a isso obriga o nosso Código Penal – resta saber por que razão. O ministro da Administração Interna ainda veio dizer que ia averiguar, abrir processo, mas pouco depois logo se apressou a apresentar uma espécie de conclusão a priori, defendendo a GNR, com uma explicação jurídica trapezista, tão ao seu gosto, que considera ter actuado como devia – o que é, pelo menos, incrível! Alguns responsáveis do Bloco de Esquerda mostraram simpatia pela acção, o que, apesar de não ser de estranhar, não deixa de ser lamentável. Faz lembrar que o partido ainda mantém, lá no fundo, bem guardadas, as raízes da sua génese. Recordo-me agora de, em tempos, ter visto a promoção de um dos seus cursos de «desobediência civil» e não ter percebido do que se consistiria. Agora percebo melhor.
Esta malta, esta carneirada de “diferentes” – que mistura meninos ricos sem o que fazer (cujos pais tudo abonam), religiosos fanáticos do Verdismo (cuidado, alguns do meio académico), fãs do duo Che-Che (inventores da Cuba Libre), apreciadores de maconha, haxixe, cogumelos e outras iguarias (é lá com eles), festivaleiros frustrados e membros de múltiplas tribos -, com propensão para querer impor-nos, à foice, a sua ideia de paraíso, é perigosa. Aqueles que fizeram a ceifa simbólica deviam ter ido perante um juiz e, nesta altura, deviam estar, pelo menos, a pagar a devida conta.
O blog da malta dos transgénicos
Governo e gestão de Ensino Superior
Raquel Gomes na Colecção da Fundação PLMJ
Trabalho adquirido pela Fundação PLMJ que pode ser visto no seu site. Também no site da Fundação e sobre os seus objectivos:
No âmbito da sua actividade, a Fundação promove projectos editoriais e programas expositivos próprios, com destaque para a divulgação de jovens artistas portugueses nos diversos sectores das artes plásticas – Pintura, Desenho, Escultura, Fotografia e Vídeo, corporizada no projecto multidisciplinar Opções & Futuros iniciado em 2005.
A Fundação procura ainda apoiar ou participar em projectos doutras entidades que se insiram nos seus objectivos programáticos.
Fundação PLMJ (1998-2006) Informação Detalhada – [ Download PDF ]»
Fotografado na exposição "Áurea Rotina" na Galeria Minimal, Rua Miguel Bombarda, Porto (Abril-Maio de 2005)
27 de agosto de 2007
Leonor
Um país preocupante
Eis o teor integral da carta a que se refere o Expresso de hoje e que enviámos, em data recente, ao Futebol Clube do Porto:
Pela circunstância de estarmos ligados ao Futebol Clube do Porto por um contrato de prestação de serviços de Conselho em Comunicação e Assessoria Mediática temos sofrido, nas últimas semanas, uma lamentável sucessão de pressões ilegítimas.
Não é este o momento adequado para tornarmos público o conteúdo e a forma dessas pressões, mas queremos deixar claro que nunca, nos 20 anos de actividade da LPM, algo de semelhante tinha ocorrido.
Tememos que a continuação do contrato que nos liga ao FCP possa colocar em risco a normal actividade da LPM em prejuízo dos cerca de 70 colaboradores que empregamos e das cerca de 50 instituições que representamos.
Estas circunstâncias levam-nos a solicitar a rescisão amigável do contrato.
No momento em que o fazemos deixamos claro que nada de menos ético – muito menos ilegal - ocorreu no nosso relacionamento com a vossa instituição e que as pressões que têm sido exercidas sobre a LPM, essas sim, pressupõem uma lamentável falta de seriedade de entidades que deveriam dar o exemplo ao País.
A curta experiência de trabalho com o FCP confirmou, infelizmente, o que tínhamos identificado no diagnóstico inicial: existe uma anormal coligação de interesses que procura impedir a expressão pública da vossa instituição, mesmo quando se trata de situações que poderíamos descrever como de legítima defesa.
Nas últimas semanas, porque ocorreram episódios mediáticos (a maior parte sem qualquer intervenção nem do FCP nem da LPM) que mostram quão frágil é o guião construído por esses interesses, foram sendo utilizados sobre a nossa empresa meios, públicos e privados, que relevam sobremaneira o desespero dessas entidades e a falta de consideração pelos princípios éticos que deviam respeitar.
Neste contexto, estamos certos de que compreenderão melhor do que ninguém esta nossa decisão.
LPM, 25-08-2007»
Eduardo Prado Coelho
Apagão no ISCSP - UTL
Almocreve das Petas
Causa Nossa (Vital Moreira)
24 de agosto de 2007
Retratos
Já ando com saudades de fazer uns retratos. Por que razão abandonamos estas coisas que nos dão tanto prazer?
Mais aqui.
Parabéns Ana
O porta-voz Gualter
«Gostava de conhecer
Jornalistas medíocres que gostam de cuscovilhar as minhas brincadeiras com amigos do Hi5 para tentarem dar uma má imagem ao porta-voz de um movimento pacífico de desobediência civil...»
Putin
(Imagens Associated Press)
23 de agosto de 2007
Timor-Leste: mais duas vítimas
Governo apagador de páginas
Vergonha
~
Obras de Raquel Gomes
22 de agosto de 2007
Seriedade Portuguesa
.
«Eis porque desta coluna modesta e vaga ergo a minha louvação aos cinco administradores do Hospital Pedro Hispano, de Matosinhos, que renunciaram a ter carro de serviço, destinando essa importância (175 mil euros, no total) à compra de equipamentos necessários à unidade de neurocirurgia. O exame das coisas atrás ditas leva-nos a considerar que as excessivas vantagens concedidas a quem exerce o poder não são consentâneas com as dificuldades dramáticas pelas quais o País atravessa.» Baptista-Bastos no DN
Administração Pública
«Eis porque desta coluna modesta e vaga ergo a minha louvação aos cinco administradores do Hospital Pedro Hispano, de Matosinhos, que renunciaram a ter carro de serviço, destinando essa importância (175 mil euros, no total) à compra de equipamentos necessários à unidade de neurocirurgia. O exame das coisas atrás ditas leva-nos a considerar que as excessivas vantagens concedidas a quem exerce o poder não são consentâneas com as dificuldades dramáticas pelas quais o País atravessa.» Baptista-Bastos no DN
Ele não odeia ninguém
Poema gráfico ao senhor Boaventura
Luís Filipe Menezes
Gajos transgénicos VI
Blogs
21 de agosto de 2007
Poesia
Am not I
For I dance,
If thought is life
Then am I
20 de agosto de 2007
Universidade em Cabo Verde
Gajos transgénicos V
Gajos transgénicos IV
Academia
«Breve mensagem
Um professor universitário é um funcionário da comunidade, um servus ministerialis, um escravo da função que lhe foi atribuída, mas que ele também professa, quando, para tanto, sente uma íntima vocação.
Não lhe cabe apenas dar aulas e produzir trabalhos de investigação. Não pode reduzir-se ao claustro das escolas onde exerce a actividade. Tem que procurar contribuir para a comunidade se pensar a si mesma, tentando que a universidade se aproxime da vida.
Mas não pode esperar que o poder instalado seja influenciado pelas suas reflexões. Nem ter a tentação de se transformar em "opinion maker".
Na universidade não se trabalha para o curto prazo, onde funciona o realismo neomaquiavélico. Porque pretende ascender-se ao estádio da ciência, do conhecimento, este tem de superar a mera opinião da conjuntura. Neste sentido, qualquer universitário deve assumir a coragem de estar em minoria.
A universidade só pode ter razão a médio e a longo prazos. Trabalha nas coisas perenes. Mas tem de reflectir a partir das circunstâncias do tempo e do espaço. Porque as essências apenas se realizam através da existência.
Os trabalhos de extensão universitária, nomeadamente as conferências públicas produzidas, possam, e devam, ser conhecidos por todos os interessados. O espaço da Internet, essa nova praça pública, talvez seja o lugar propício para esse encontro. Para os que não se angustiam com a atitude do "pé atrás" ou do "estar em bicos de pé".
Daí que esta página torne acessível aos interessados, grande parte das conferências que tenho proferido.
Aliás, os mesquinhos detractores dos professores universitários, esquecem, quase sempre, este trabalho gratuito que consome grande parte do nosso dia a dia. Esta consultadoria pública que não cobra honorários nem se integra em gabinetes de projectos subsidiados por fundos públicos, nacionais ou comunitários, onde muitos mercenários se escondem, esquecendo-se da máxima do bem pregas frei Tomás...
Peço desculpa por alguns subjectivismos e até pela tentação de alguma literatice em certas secções. Mas cada um é como é. E preferi não alinhar pela chateza dos curricula oficiais, onde todos nos acinzentamos.»
Gajos transgénicos III
Bruxelas na blogosfera
Gajos transgénicos II
Miss Portugal 1998, Cavaco Silva (para alisar as palmas das m�os), o Matoso (j� ouvi falar dele) e os gambuzinos. Activistas para partir esta merda toda como deve ser»
18 de agosto de 2007
Gajos transgénicos
17 de agosto de 2007
Monólogo A Duas Vozes no Mercado Negro
Vale a pena seguir com atenção o bom trabalho que se desenvolve na Associação D'Orfeu em Águeda, Aveiro, Portugal. São variadas as suas actividades e o suporte que dá a vários artistas, actores, músicos, que assim vão enriquecendo o panorama cultural da cidade. Há também a questão dos intercâmbios ea realização de espectáculos com autores nacionais e estrangeiros do melhor gabarito, mesmo que nem sempre sejam os mais mediáticos.
Este Mónologo a Duas Vozes creio ter nascido no âmbito das actividades da D'Orfeu. Há mais no iutubi ponto come.
De acordo
16 de agosto de 2007
Elvis Aaron Presley - Always on my mind
Maybe I didn't treat you
Quite as good as I should have
Maybe I didn't love you
Quite as often as I could have
Little things I should have said and done
I just never took the time
You were always on my mind
You were always on my mind
Tell me, tell me that your sweet love hasn't died
Give me, give me one more chance
To keep you satisfied, satisfied
Maybe I didn't hold you
All those lonely, lonely times
And I guess I never told you
I'm so happy that you're mine
If I make you feel second best
Girl, I'm sorry I was blind
You were always on my mind
You were always on my mind
Tell me, tell me that your sweet love hasn't died
Give me, give me one more chance
To keep you satisfied, satisfied
Little things I should have said and done
I just never took the time
You were always on my mind
You are always on my mind
You are always on my mind
Elvis Presley enters his last concert
Foi há 30 anos, mas ficarás para sempre no meu imaginário, na minha memória, na minha vida. Uma coisa de criança, de miúdo, de adolescente, e de adulto. Trazias algo contigo, uma sina, um brilho nos olhos, uma humanidade na voz. Algo de rebelde, doce rebelde. E a tua voz fazia sonhar, saltar, abnar as ancas, o corpo todo "all shake up". A tua voz era única, é única.
Diga-se o que se disser, o Rei é o Rei. Always on my mind!
Obras de Raquel Gomes
Para quê dizê-lo de outra maneira?
Micro Causa
Sobre a crise no PSD (no Abrupto)
Wikipédia Socrática
15 de agosto de 2007
Obras de Raquel Gomes
14 de agosto de 2007
11 de agosto de 2007
Campeão da Supertaça
10 de agosto de 2007
Blogs
9 de agosto de 2007
Timor-Leste
Faleceu João Varela
8 de agosto de 2007
7 de agosto de 2007
Fotografias de Timor
6 de agosto de 2007
Poesia
Tiger, tiger, burning bright,
In the forest of the night,
What immortal hand or eye
Could frame thy fearful symmetry?
In what distant deeps or skies
Burnt the fire of thine eyes?
On what wings dare he aspire?
What the hand dare seize the fire?
And what shoulder, and what art,
Could twist the sinews of thy heart?
When thy heart began to beat,
What dread hand forged thy dread feet?
What the hammer? What the chain?
In what furnace was thy brain?
What the anvil? What dread grasp
Dared its deadly terrors clasp?
When the stars threw down their spears
And watered heaven with their tears,
Did He smile his work to see?
Did He who made the lamb make thee?
Tiger, tiger, burning bright,
In the forest of the night,
What immortal hand or eye
Dare frame thy fearful symmetry?
William Blake (aqui)
~
Uma boa tarde a todos.
4 de agosto de 2007
Poesia
Os bons vi sempre passar
No mundo graves tormentos;
E, para mais me espantar,
Os maus vi sempre nadar
Em mar de contentamentos.
Cuidando alcançar assim
O bem tão mal ordenado,
Fui mau, mas fui castigado:
Assim que, só para mim,
Anda o mundo concertado.
Luís de Camões
In Poesia Lírica (Antologia organizada por Fernando Pinto do Amaral), Dom Quixote